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O que é imunodeficiência primária? Entenda seus riscos

imunodeficiência primária

As infecções são condições comuns em nosso organismo, sejam como crises de tosse, resfriados, sinusite ou resfriados. Com o cuidado adequado, a recuperação é rápida. Contudo, pessoas que sofrem com a imunodeficiência primária nem sempre são capazes de eliminar as infecções de forma eficiente.

Esse é um erro nato da imunidade que impede que as pessoas desenvolvam um sistema de defesa, diminuindo as chances do organismo eliminar os agentes nocivos causadores de infecção. A seguir, você poderá conhecer melhor a imunodeficiência primária, seus sintomas, doenças relacionadas e qual profissional procurar para diagnóstico e tratamento. Acompanhe!

O que é imunodeficiência primária?

A imunodeficiência primária (IDP) é uma condição em que ocorrem alterações nos componentes do sistema de defesa (imunológico), deixando o indivíduo mais susceptível a diversas doenças, visto que o sistema imune não funciona de forma correta. 

O principal sinal que indica a presença da imunodeficiência primária no organismo é a ocorrência de infecções bacterianas repetidas vezes, principalmente sinusite, otite e pneumonia.

A imunodeficiência primária é uma doença genética e congênita, ou seja, presente desde o nascimento. No entanto, nem sempre o diagnóstico é realizado logo após o nascimento, ainda que a descoberta precoce da imunodeficiência primária seja fundamental para garantir bem-estar e qualidade de vida a pessoa, evitando complicações graves.

Existe diferença entre imunodeficiência primária e congênita?

Não há diferença entre imunodeficiência primária e congênita, visto que ambas representam a mesma coisa, ou seja, adquirida desde o nascimento. Esse tipo de distúrbio é determinando geneticamente e pode ocorrer de forma isolada, ou com parte de síndromes. A imunodeficiência primária é classificada de acordo com o componente em seu sistema imunitário que apresenta deficiência, sendo:

  • Imunidade humoral;
  • Imunidade celular;
  • Imunidade humoral e celular combinada;
  • Células fagocíticas;
  • Proteínas do sistema complemento.

O que causa a imunodeficiência primária?

As Imunodeficiências Primárias (IDPs) são causadas por alterações nos genes que determinam o funcionamento do sistema imunológico. Essa mutação genética compromete a proteção do corpo contra infecções causadas por vírus, bactérias e fungos.

É, portanto, uma doença genética e hereditária. O indivíduo que tem a IDP já nasce com o problema e herdou tal característica de familiares próximos – mesmo que estes apenas carreguem o gene da imunodeficiência no DNA sem nunca terem desenvolvido a doença

Sintomas da imunodeficiência primária

As pessoas que sofrem com a imunodeficiência primária acabam contraindo infecções constantes devido à falha no sistema de defesa do organismo. De forma geral, infecções respiratórias, como de pulmões ou seios nasais, são as primeiras a surgir, se repetindo com certa frequência. 

Boa parte dos portadores de imunodeficiência primária apresentam infecções bacterianas graves que por suas recidivas, acabam gerando complicações, como resfriados ou dores de garganta que evoluem para uma pneumonia.

Infecções em boca, trato digestivo e olhos também são frequentes diante dessas condições. Infecções fúngicas, como as aftas, podem ser sinal precoce da imunodeficiência primária. Além das feridas presente na boca, o indivíduo pode ter doença gengival crônica e infecções em pele e ouvidos. 

As infecções bacterianas em pessoas com imunodeficiência primária podem causar piodermite, doença que em a pele desenvolve úlceras com pus em seu interior. Além disso, também podem ser formadas verrugas de grande extensão, que indicam vírus como origem. 

Muitos portadores de imunodeficiência primária também apresentam febre, perda de peso e apetite, dores abdominais (devido o aumento do tamanho do fígado) e diarreias crônicas. A imunodeficiência pode se tornar mais grave quando os sintomas se desenvolvem na primeira infância.

Outros sintomas podem variar de acordo com a gravidade e da duração das infecções. Além disso, a imunodeficiência pode ocorrer como parte de uma síndrome, apresentando assim diferentes sintomas mais fáceis e reconhecer. 

Principais doenças associadas

A pessoa com imunodeficiência primária pode desenvolver diferentes patologias que são causadas justamente pela falta de defesas do organismo. Da mesma forma, algumas síndromes podem estar associadas a essa condição, são elas:

  • Imunodeficiência comum variável;
  • Deficiência de um anticorpo específico (deficiência seletiva de imunoglobulinas);
  • Hipogamaglobulinemia transitória da infância;
  • Agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X;
  • Candidíase mucocutânea crônica;
  • Síndrome de DiGeorge;
  • Síndrome linfoproliferativa ligada ao cromossomo X;
  • Ataxia-telangiectasia;
  • Síndrome de hipergamaglobulinemia E;
  • Imunodeficiência combinada grave;
  • Síndrome de Wiskott-Aldrich;
  • Síndrome de Chédiak-Higashi;
  • Doença granulomatosa crônica;
  • Neutropenia cíclica;
  • Defeitos de adesão dos leucócitos.

Como é feito o diagnóstico das doenças e imunodeficiência primária?

O diagnóstico da imunodeficiência primária, assim como das doenças relacionadas, pode ser realizado por meio de exames de sangue e testes específicos, considerando que existem mais de 100 tipos.

O mais importante é que o diagnóstico da imunodeficiência primária seja realizado até o primeiro ano de vida da criança. Isso torna possível aconselhar a família em relação aos tratamentos adequados e cuidados necessários para se manter o bem-estar, evitando complicações na vida da criança.

Apesar de fundamentais para garantir o diagnóstico, os exames específicos para identificar a imunodeficiência primária não estão disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde). Por isso, devem ser realizados em clínicas especializadas, como a Clínica Croce.

Tratamento para imunodeficiência primária

imunodeficiência primária

A imunodeficiência pode ser tratada de diferentes formas, avaliadas de acordo com cada caso individualmente. Entre os medicamentos utilizados, estão antibióticos, antivirais e imunoglobulinas. Em algumas situações, até mesmo o transplante de células-tronco pode ser necessário.

Além disso, o tratamento da deficiência também envolve a prevenção das infecções, assim como tratá-las de forma precoce. Com o tratamento adequado, muitas pessoas com imunodeficiência primária podem ter uma expectativa de vida normal.

Entretanto, alguns indivíduos exigem tratamentos intensivos e constantes, que podem ser realizados por meio de infusões medicinais. Associado ao tratamento e prevenção de infecções está a vacinação. Essa é a melhor forma de evitar doenças por meio de imunizantes, que podem ser aplicados na Clínica Croce de imunologia. 

Entre as opções de tratamentos disponíveis na clínica de imunologia estão os medicamentos biológicos – as infusões medicamentosas. Elas representam uma das grandes apostas da medicina para os próximos anos e a tendência é que, com o passar do tempo, mais desses medicamentos sejam desenvolvidos e aprovados.

Ao contrário dos remédios tradicionais, que são sintéticos, esse tipo de medicamento é feito a partir de “organismos vivos” – tais como bactérias – que atuam na redução dos incômodos sintomas de diversas patologias e podem auxiliar, inclusive, a estimular casos de remissões. Esse tipo de medicamento é recomendado, sobretudo, para casos moderados a graves, além dos mais complexos. 

Além de sua efetividade, forma prática de administração e segurança, os medicamentos biológicos na clínica de imunologia representam um alento e um avanço importante para pacientes que, até então, não dispunham de opção de tratamento eficaz ou que sofriam com os fortes efeitos colaterais das medicações convencionais.

Quando procurar um imunologista

O médico imunologista estuda, diagnostica, trata e previne as doenças autoimunes, causadas pelo próprio sistema imune quando não reconhece as células de determinado órgão. Além disso, estuda o sistema imunológico assim como os fatores ambientais que interferem em seu funcionamento, provocando as doenças autoimunes, alergias graves e infecções por repetição, como as causadas pela imunodeficiência primária.

Ao se especializar em imunologia, o profissional pode atuar em pesquisas acadêmicas em universidades e outras organizações, pesquisas na área da saúde, análises clínicas em hospitais privados, públicos, ou mesmo atuar em seu próprio consultório.

A especialização do médico imunologista muitas vezes recebe também outras titulações, como alergista ou alergologista. A formação para especializar-se dura em média dois anos para estar apto a atuar na área como especialista, na execução de procedimentos, exames, diagnósticos e tratamento das condições de um paciente com problemas imunológicos.

Entre os procedimentos mais comuns realizados pelo imunologista estão os testes de alergias, testes de broncoprovocação, imunoterapia com alérgenos inalantes, testes cutâneos de hipersensibilidade tardia, avaliação da competência imunológica, manejo de condições clínicas crônicas, e outros.

O imunologista é o especialista treinado para investigar além das imunodeficiências, patologias alérgicas, como a asma. Por se tornar um profissional da área, o médico deve completar diferentes treinamentos para elevar seus conhecimentos e melhorar a qualidade e atendimento de seus pacientes. Assim, o imunologista torna-se o profissional mais qualificado para manejar de forma eficaz as necessidades abrangentes de pacientes também com doenças alérgicas.

Em seu treinamento em relação a diagnóstico, tratamento e prevenção, o imunologista visa o tratamento de problemas relacionado ao sistema imune além de doenças autoimunes e alérgicas, as deficiências congênitas, e as imunodeficiências adquiridas, como a AIDS. 

Ao contrário de um comum resfriado, a doença alérgica não será passageira pela qual o paciente passará ileso. A ajuda de um especialista treinado pode reduzir a frequência de crises que obrigam o paciente a ficar em casa, faltando à escola, trabalho e privando-se do convívio social devido aos sintomas alérgicos. 

Alguns estudos mostram que os pacientes acompanhados pelos imunologistas também apresentam menores necessidades de procurar atendimento de urgência, em pronto-socorro, além de desenvolverem maior capacidade de lidar com sua doença alérgica no cotidiano. 

As doenças do sistema imunológico nem sempre são detectadas inicialmente sem a consulta médica. Isso acontece porque seus sintomas são variados e pode ser confundidos com outras patologias, não deixando claro ao paciente qual especialista deve procurar.

Na dúvida, recomenda-se procurar um clínico geral que possa apontar um especialista como o imunologista, a fim de realizar o diagnóstico específico. Caso já possua algum problema relacionado ao sistema imune, o imunologista é o médico adequado para o tratamento. No entanto, fique sempre atento aos seguintes sintomas que podem indicar problemas como a imunodeficiência primária:

  • Alergias respiratórias constantes;
  • Coceiras intensas e prolongadas na pele;
  • Erupções na pele;
  • Dermatites;
  • Infecções frequentes;
  • Coceira nos olhos;
  • Abcessos;
  • Pneumonias;
  • Doenças causadas por vírus e fungos;
  • Diarreias crônicas;
  • Estomatites;
  • Asma grave;
  • Otites frequentes;
  • Reações alérgicas, e outros.

Se você possui algum problema com seu sistema imunológico ou histórico familiar, então pode ser proativo e buscar diretamente o apoio de um imunologista, que será o médico mais indicado para tratar desse tipo de patologia.

Clínica Croce de imunologia e vacinação

A Clínica Croce, por exemplo, reúne uma equipe médica multidisciplinar renomada, contando com especialistas da USP e UNIFESP. Inaugurada em 1973, a clínica reúne o que há de melhor e mais moderno em áreas como alergologia, endocrinologia, reumatologia e imunologia. 

Entre as opções de tratamento oferecidas pela clínica estão as modernas, seguras e eficientes infusões de medicamentos. Além disso, a clínica é especializada em vacinação, disponibilizando a seus pacientes todas as vacinas que fazem parte dos protocolos básicos ao longo da vida do paciente. O local recebe o nome do Prof. Dr. Júlio Croce, um dos primeiros médicos da Universidade de São Paulo a fazer uma especialização em doenças alérgicas.

Hoje em dia, a Clínica de Imunologia Croce tem disponíveis os principais recursos para fazer o diagnóstico de doenças alérgicas e imunológicas, sendo uma referência em vacinas na cidade de São Paulo, podendo, assim, oferecer o melhor tratamento, garantindo uma melhor qualidade de vida para seus pacientes.

Na Clínica Croce você poderá proceder tanto com o diagnóstico quanto com o tratamento de problemas imunológicos. A clínica disponibiliza a seus pacientes um ambiente de atendimento exclusivo, projetado para os pacientes receberem terapias complexas em um espaço seguro, confortável e humanizado.

Além do tratamento voltado para imunologia, a Clínica Croce conta com um departamento especializado em vacinação, com um calendário completo incluindo as mais diversas soluções preventivas, a fim de atender e proteger desde prematuros até a terceira idade, garantindo sua saúde e qualidade de vida em todas as diferentes fases de sua trajetória. 

A clínica conta com um time de elevado nível técnico e científico, que atua de modo multidisciplinar, sendo uma referência no segmento de vacinação no país. 

A Clínica Croce disponibiliza o serviço de aplicação de vacinas em domicílio, realizado já há algum tempo antes mesmo do início da pandemia. Pensando no conforto, praticidade, e agora mais do que nunca na proteção do próximo, a clínica leva o serviço de vacinação até casas, apartamentos, condomínios, escolas, empresa. 

Uma enfermeira é responsável por realizar no local em que a vacina foi solicitada uma avaliação das carteiras de vacinação, tirando dúvidas e ajudando na identificação das vacinas que eventualmente possam estar em falta segundo o calendário. E claro, com todas as medidas de segurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. 

A clínica então organiza uma campanha de vacinação que poderá ser realizada de acordo com as datas e horário mais convenientes para os solicitantes. Essa alternativa é fundamental para que populações que convivam em grupo não tenham sua saúde prejudicada pelo isolamento social, evitando doenças potencialmente graves como meningites bacterianas, caxumba, herpes zóster, gripe H1N1, hepatites e outras, por meio da aplicação de vacinas em domicílio.

Como mencionado anteriormente, mesmo com a pandemia em andamento as outras doenças precisam ser prevenidas e devidamente controladas. A vacinação em domicílio da Clínica Croce não é apenas um delivery de vacinas: é um serviço completo onde levamos a vacina até você, na sua casa e/ou onde você estiver, realizamos a aplicação e damos todas as orientações e cuidados necessários, da mesma forma como se o processo fosse feito em nossas instalações, mas no conforto do local de sua escolha. 

Além de seu sistema de aplicação de vacinação em casa, a Clínica Croce é referência em vacinas na região em que está localizada e conta com uma equipe médica renomada, com especialistas da USP e UNIFESP. A empresa oferece o que há de melhor em áreas como Endocrinologia, Alergologia, Reumatologia, e Endocrinologia Pediátrica.

Agora que você já sabe mais a respeito da imunodeficiência primária, que tal agendar uma consulta na Clínica Croce e ficar com a sua saúde em dia? Inicie agora mesmo seu atendimento e teremos o maior prazer em ajudar.

imunodeficiência primária

As infecções são condições comuns em nosso organismo, sejam como crises de tosse, resfriados, sinusite ou resfriados. Com o cuidado adequado, a recuperação é rápida. Contudo, pessoas que sofrem com a imunodeficiência primária nem sempre são capazes de eliminar as infecções de forma eficiente.

Esse é um erro nato da imunidade que impede que as pessoas desenvolvam um sistema de defesa, diminuindo as chances do organismo eliminar os agentes nocivos causadores de infecção. A seguir, você poderá conhecer melhor a imunodeficiência primária, seus sintomas, doenças relacionadas e qual profissional procurar para diagnóstico e tratamento. Acompanhe!

O que é imunodeficiência primária?

A imunodeficiência primária (IDP) é uma condição em que ocorrem alterações nos componentes do sistema de defesa (imunológico), deixando o indivíduo mais susceptível a diversas doenças, visto que o sistema imune não funciona de forma correta. 

O principal sinal que indica a presença da imunodeficiência primária no organismo é a ocorrência de infecções bacterianas repetidas vezes, principalmente sinusite, otite e pneumonia.

A imunodeficiência primária é uma doença genética e congênita, ou seja, presente desde o nascimento. No entanto, nem sempre o diagnóstico é realizado logo após o nascimento, ainda que a descoberta precoce da imunodeficiência primária seja fundamental para garantir bem-estar e qualidade de vida a pessoa, evitando complicações graves.

Existe diferença entre imunodeficiência primária e congênita?

Não há diferença entre imunodeficiência primária e congênita, visto que ambas representam a mesma coisa, ou seja, adquirida desde o nascimento. Esse tipo de distúrbio é determinando geneticamente e pode ocorrer de forma isolada, ou com parte de síndromes. A imunodeficiência primária é classificada de acordo com o componente em seu sistema imunitário que apresenta deficiência, sendo:

  • Imunidade humoral;
  • Imunidade celular;
  • Imunidade humoral e celular combinada;
  • Células fagocíticas;
  • Proteínas do sistema complemento.

O que causa a imunodeficiência primária?

As Imunodeficiências Primárias (IDPs) são causadas por alterações nos genes que determinam o funcionamento do sistema imunológico. Essa mutação genética compromete a proteção do corpo contra infecções causadas por vírus, bactérias e fungos.

É, portanto, uma doença genética e hereditária. O indivíduo que tem a IDP já nasce com o problema e herdou tal característica de familiares próximos – mesmo que estes apenas carreguem o gene da imunodeficiência no DNA sem nunca terem desenvolvido a doença

Sintomas da imunodeficiência primária

As pessoas que sofrem com a imunodeficiência primária acabam contraindo infecções constantes devido à falha no sistema de defesa do organismo. De forma geral, infecções respiratórias, como de pulmões ou seios nasais, são as primeiras a surgir, se repetindo com certa frequência. 

Boa parte dos portadores de imunodeficiência primária apresentam infecções bacterianas graves que por suas recidivas, acabam gerando complicações, como resfriados ou dores de garganta que evoluem para uma pneumonia.

Infecções em boca, trato digestivo e olhos também são frequentes diante dessas condições. Infecções fúngicas, como as aftas, podem ser sinal precoce da imunodeficiência primária. Além das feridas presente na boca, o indivíduo pode ter doença gengival crônica e infecções em pele e ouvidos. 

As infecções bacterianas em pessoas com imunodeficiência primária podem causar piodermite, doença que em a pele desenvolve úlceras com pus em seu interior. Além disso, também podem ser formadas verrugas de grande extensão, que indicam vírus como origem. 

Muitos portadores de imunodeficiência primária também apresentam febre, perda de peso e apetite, dores abdominais (devido o aumento do tamanho do fígado) e diarreias crônicas. A imunodeficiência pode se tornar mais grave quando os sintomas se desenvolvem na primeira infância.

Outros sintomas podem variar de acordo com a gravidade e da duração das infecções. Além disso, a imunodeficiência pode ocorrer como parte de uma síndrome, apresentando assim diferentes sintomas mais fáceis e reconhecer. 

Principais doenças associadas

A pessoa com imunodeficiência primária pode desenvolver diferentes patologias que são causadas justamente pela falta de defesas do organismo. Da mesma forma, algumas síndromes podem estar associadas a essa condição, são elas:

  • Imunodeficiência comum variável;
  • Deficiência de um anticorpo específico (deficiência seletiva de imunoglobulinas);
  • Hipogamaglobulinemia transitória da infância;
  • Agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X;
  • Candidíase mucocutânea crônica;
  • Síndrome de DiGeorge;
  • Síndrome linfoproliferativa ligada ao cromossomo X;
  • Ataxia-telangiectasia;
  • Síndrome de hipergamaglobulinemia E;
  • Imunodeficiência combinada grave;
  • Síndrome de Wiskott-Aldrich;
  • Síndrome de Chédiak-Higashi;
  • Doença granulomatosa crônica;
  • Neutropenia cíclica;
  • Defeitos de adesão dos leucócitos.

Como é feito o diagnóstico das doenças e imunodeficiência primária?

O diagnóstico da imunodeficiência primária, assim como das doenças relacionadas, pode ser realizado por meio de exames de sangue e testes específicos, considerando que existem mais de 100 tipos.

O mais importante é que o diagnóstico da imunodeficiência primária seja realizado até o primeiro ano de vida da criança. Isso torna possível aconselhar a família em relação aos tratamentos adequados e cuidados necessários para se manter o bem-estar, evitando complicações na vida da criança.

Apesar de fundamentais para garantir o diagnóstico, os exames específicos para identificar a imunodeficiência primária não estão disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde). Por isso, devem ser realizados em clínicas especializadas, como a Clínica Croce.

Tratamento para imunodeficiência primária

imunodeficiência primária

A imunodeficiência pode ser tratada de diferentes formas, avaliadas de acordo com cada caso individualmente. Entre os medicamentos utilizados, estão antibióticos, antivirais e imunoglobulinas. Em algumas situações, até mesmo o transplante de células-tronco pode ser necessário.

Além disso, o tratamento da deficiência também envolve a prevenção das infecções, assim como tratá-las de forma precoce. Com o tratamento adequado, muitas pessoas com imunodeficiência primária podem ter uma expectativa de vida normal.

Entretanto, alguns indivíduos exigem tratamentos intensivos e constantes, que podem ser realizados por meio de infusões medicinais. Associado ao tratamento e prevenção de infecções está a vacinação. Essa é a melhor forma de evitar doenças por meio de imunizantes, que podem ser aplicados na Clínica Croce de imunologia. 

Entre as opções de tratamentos disponíveis na clínica de imunologia estão os medicamentos biológicos – as infusões medicamentosas. Elas representam uma das grandes apostas da medicina para os próximos anos e a tendência é que, com o passar do tempo, mais desses medicamentos sejam desenvolvidos e aprovados.

Ao contrário dos remédios tradicionais, que são sintéticos, esse tipo de medicamento é feito a partir de “organismos vivos” – tais como bactérias – que atuam na redução dos incômodos sintomas de diversas patologias e podem auxiliar, inclusive, a estimular casos de remissões. Esse tipo de medicamento é recomendado, sobretudo, para casos moderados a graves, além dos mais complexos. 

Além de sua efetividade, forma prática de administração e segurança, os medicamentos biológicos na clínica de imunologia representam um alento e um avanço importante para pacientes que, até então, não dispunham de opção de tratamento eficaz ou que sofriam com os fortes efeitos colaterais das medicações convencionais.

Quando procurar um imunologista

O médico imunologista estuda, diagnostica, trata e previne as doenças autoimunes, causadas pelo próprio sistema imune quando não reconhece as células de determinado órgão. Além disso, estuda o sistema imunológico assim como os fatores ambientais que interferem em seu funcionamento, provocando as doenças autoimunes, alergias graves e infecções por repetição, como as causadas pela imunodeficiência primária.

Ao se especializar em imunologia, o profissional pode atuar em pesquisas acadêmicas em universidades e outras organizações, pesquisas na área da saúde, análises clínicas em hospitais privados, públicos, ou mesmo atuar em seu próprio consultório.

A especialização do médico imunologista muitas vezes recebe também outras titulações, como alergista ou alergologista. A formação para especializar-se dura em média dois anos para estar apto a atuar na área como especialista, na execução de procedimentos, exames, diagnósticos e tratamento das condições de um paciente com problemas imunológicos.

Entre os procedimentos mais comuns realizados pelo imunologista estão os testes de alergias, testes de broncoprovocação, imunoterapia com alérgenos inalantes, testes cutâneos de hipersensibilidade tardia, avaliação da competência imunológica, manejo de condições clínicas crônicas, e outros.

O imunologista é o especialista treinado para investigar além das imunodeficiências, patologias alérgicas, como a asma. Por se tornar um profissional da área, o médico deve completar diferentes treinamentos para elevar seus conhecimentos e melhorar a qualidade e atendimento de seus pacientes. Assim, o imunologista torna-se o profissional mais qualificado para manejar de forma eficaz as necessidades abrangentes de pacientes também com doenças alérgicas.

Em seu treinamento em relação a diagnóstico, tratamento e prevenção, o imunologista visa o tratamento de problemas relacionado ao sistema imune além de doenças autoimunes e alérgicas, as deficiências congênitas, e as imunodeficiências adquiridas, como a AIDS. 

Ao contrário de um comum resfriado, a doença alérgica não será passageira pela qual o paciente passará ileso. A ajuda de um especialista treinado pode reduzir a frequência de crises que obrigam o paciente a ficar em casa, faltando à escola, trabalho e privando-se do convívio social devido aos sintomas alérgicos. 

Alguns estudos mostram que os pacientes acompanhados pelos imunologistas também apresentam menores necessidades de procurar atendimento de urgência, em pronto-socorro, além de desenvolverem maior capacidade de lidar com sua doença alérgica no cotidiano. 

As doenças do sistema imunológico nem sempre são detectadas inicialmente sem a consulta médica. Isso acontece porque seus sintomas são variados e pode ser confundidos com outras patologias, não deixando claro ao paciente qual especialista deve procurar.

Na dúvida, recomenda-se procurar um clínico geral que possa apontar um especialista como o imunologista, a fim de realizar o diagnóstico específico. Caso já possua algum problema relacionado ao sistema imune, o imunologista é o médico adequado para o tratamento. No entanto, fique sempre atento aos seguintes sintomas que podem indicar problemas como a imunodeficiência primária:

  • Alergias respiratórias constantes;
  • Coceiras intensas e prolongadas na pele;
  • Erupções na pele;
  • Dermatites;
  • Infecções frequentes;
  • Coceira nos olhos;
  • Abcessos;
  • Pneumonias;
  • Doenças causadas por vírus e fungos;
  • Diarreias crônicas;
  • Estomatites;
  • Asma grave;
  • Otites frequentes;
  • Reações alérgicas, e outros.

Se você possui algum problema com seu sistema imunológico ou histórico familiar, então pode ser proativo e buscar diretamente o apoio de um imunologista, que será o médico mais indicado para tratar desse tipo de patologia.

Clínica Croce de imunologia e vacinação

A Clínica Croce, por exemplo, reúne uma equipe médica multidisciplinar renomada, contando com especialistas da USP e UNIFESP. Inaugurada em 1973, a clínica reúne o que há de melhor e mais moderno em áreas como alergologia, endocrinologia, reumatologia e imunologia. 

Entre as opções de tratamento oferecidas pela clínica estão as modernas, seguras e eficientes infusões de medicamentos. Além disso, a clínica é especializada em vacinação, disponibilizando a seus pacientes todas as vacinas que fazem parte dos protocolos básicos ao longo da vida do paciente. O local recebe o nome do Prof. Dr. Júlio Croce, um dos primeiros médicos da Universidade de São Paulo a fazer uma especialização em doenças alérgicas.

Hoje em dia, a Clínica de Imunologia Croce tem disponíveis os principais recursos para fazer o diagnóstico de doenças alérgicas e imunológicas, sendo uma referência em vacinas na cidade de São Paulo, podendo, assim, oferecer o melhor tratamento, garantindo uma melhor qualidade de vida para seus pacientes.

Na Clínica Croce você poderá proceder tanto com o diagnóstico quanto com o tratamento de problemas imunológicos. A clínica disponibiliza a seus pacientes um ambiente de atendimento exclusivo, projetado para os pacientes receberem terapias complexas em um espaço seguro, confortável e humanizado.

Além do tratamento voltado para imunologia, a Clínica Croce conta com um departamento especializado em vacinação, com um calendário completo incluindo as mais diversas soluções preventivas, a fim de atender e proteger desde prematuros até a terceira idade, garantindo sua saúde e qualidade de vida em todas as diferentes fases de sua trajetória. 

A clínica conta com um time de elevado nível técnico e científico, que atua de modo multidisciplinar, sendo uma referência no segmento de vacinação no país. 

A Clínica Croce disponibiliza o serviço de aplicação de vacinas em domicílio, realizado já há algum tempo antes mesmo do início da pandemia. Pensando no conforto, praticidade, e agora mais do que nunca na proteção do próximo, a clínica leva o serviço de vacinação até casas, apartamentos, condomínios, escolas, empresa. 

Uma enfermeira é responsável por realizar no local em que a vacina foi solicitada uma avaliação das carteiras de vacinação, tirando dúvidas e ajudando na identificação das vacinas que eventualmente possam estar em falta segundo o calendário. E claro, com todas as medidas de segurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. 

A clínica então organiza uma campanha de vacinação que poderá ser realizada de acordo com as datas e horário mais convenientes para os solicitantes. Essa alternativa é fundamental para que populações que convivam em grupo não tenham sua saúde prejudicada pelo isolamento social, evitando doenças potencialmente graves como meningites bacterianas, caxumba, herpes zóster, gripe H1N1, hepatites e outras, por meio da aplicação de vacinas em domicílio.

Como mencionado anteriormente, mesmo com a pandemia em andamento as outras doenças precisam ser prevenidas e devidamente controladas. A vacinação em domicílio da Clínica Croce não é apenas um delivery de vacinas: é um serviço completo onde levamos a vacina até você, na sua casa e/ou onde você estiver, realizamos a aplicação e damos todas as orientações e cuidados necessários, da mesma forma como se o processo fosse feito em nossas instalações, mas no conforto do local de sua escolha. 

Além de seu sistema de aplicação de vacinação em casa, a Clínica Croce é referência em vacinas na região em que está localizada e conta com uma equipe médica renomada, com especialistas da USP e UNIFESP. A empresa oferece o que há de melhor em áreas como Endocrinologia, Alergologia, Reumatologia, e Endocrinologia Pediátrica.

Agora que você já sabe mais a respeito da imunodeficiência primária, que tal agendar uma consulta na Clínica Croce e ficar com a sua saúde em dia? Inicie agora mesmo seu atendimento e teremos o maior prazer em ajudar.