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Vacina contra COVID-19 no Brasil: como conseguir a sua?

Vacina contra COVID-19

O governo federal estipulou que a vacina contra Covid-19 no Brasil deve ter sua campanha iniciada após a aprovação das vacinas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Até o momento, duas delas foram submetidas para obter aprovação da agência em uso emergencial: Coronavac (Instituto Butantan) e Oxford/AstraZeneca (Fundação Fiocruz). Ainda que não tenha data para a aprovação dos registros dessas vacinas, o governo de São Paulo afirmou que a campanha de vacinação estadual deverá começar em 25 de janeiro.

Contudo, ainda que as campanhas se iniciem no próximo mês, somente os grupos emergenciais terão acesso à dose da vacina em primeiro momento. Para saber como conseguir sua vacina em redes privadas, continue acompanhando a leitura conosco!

Vacina contra Covid-19 no Brasil: quais serão usadas

No mundo, existem mais de 200 vacinas em teste para a imunização contra o Novo Coronavírus. A vacina contra Covid-19 no Brasil deve ainda não teve seu nome revelado de forma oficial pelo governo. 

Contudo, existem negociações em andamento relacionadas à vacina Oxford/AstraZeneca, com produção na Instituição Oswaldo Cruz (Fiocruz), a alemã BioNTech-Pfizer, a americana Moderna, e a Coronavac, produzida pela indústria chinesa Sinovac e Instituto Butantan, para imunização no estado de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, foram solicitadas informações relacionadas a estimativas, cronogramas e preços, além de dados científicos e estudos.

Quanto tempo deve durar até todos serem imunizados?

De acordo com a previsão do governo, a vacina contra Covid-19 no Brasil deverá imunizar toda a população em um período de 16 meses. Nesse tempo, o primeiro trimestre terá grupos prioritários imunizados e, nos próximos 12 meses, o restante da população, claro, de acordo com a disponibilidade da vacina no sistema de saúde. O que se prevê é que a campanha possa durar até 2022. 

Ainda assim, somente 70% da população deve receber a vacina neste período, visto que, para o governo, interromper a circulação do vírus significa de 60% a 70% da população imunizada. 

Visto que no primeiro momento não existirá disponibilidade de doses para todos, o objetivo é iniciar a vacinação reduzindo a morbidade e mortalidade da doença, vacinando grupos prioritários, ou seja, aqueles mais vulneráveis à doença:

  • profissionais da área da saúde;
  • idosos acima de 60 anos ou mais;
  • pessoas acima de 60 anos institucionalizadas;
  • pessoas com comorbidades;
  • portadores de deficiência permanente severa;
  • indígenas;
  • comunidades quilombolas e ribeirinhas;
  • trabalhadores de transporte coletivo;
  • pessoas em situação de rua;
  • privados de liberdade;
  • trabalhadores do sistema prisional;
  • professores de nível básico ao superior;
  • profissionais de força de segurança e salvamento;
  • trabalhadores em transporte rodoviário de carga.

Fases da vacinação

A vacinação contra o novo coronavírus deve acontecer inicialmente em 3 fases com os grupos acima. De início, serão imunizados os idosos a partir de 75 anos, profissionais de saúde, idosos acima de 60 que vivem em instituições, indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Já a segunda fase é voltada para imunizar idosos entre 60 e 74 anos. Por fim, a terceira fase deve imunizar portadores de comorbidades, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares e portadores de deficiência permanente severa. O restante da população deverá receber a vacina na continuidade das fases, conforme aprovação e disponibilidade das entregas de doses que serão adquiridas. 

Vai existir vacina contra Covid-19 em clínicas privadas?

Sim. A associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) anunciou que o governo permitiu que a vacina contra Covid-19 possa ser adquirida em redes privadas de vacinação. No entanto, ainda não há previsão para que as doses cheguem em clínicas particulares. 

O governo federal terá acesso prioritário às doses iniciais de emergência para começar a campanha de vacinação nacional e, só após essa etapa as clínicas poderão ser abastecidas com a vacina. 

A ABCVAC vem buscando alternativas para que, com a aquisição da vacina por centros privados, a cobertura nacional seja maior e mais rápida. Dessa forma, será possível ajudar a números de novos casos, aumentando a imunização em território nacional.

A associação negocia a compra e importação de 5 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, produzida pela empresa Bharat Biotech International Limited e já aprovada para uso emergencial na Índia. 

Clínica Croce

A Clínica Croce é referência em vacinas na região em que está localizada e conta com uma equipe médica renomada, com especialistas da USP e da UNIFESP. A empresa oferece o que há de melhor em áreas como imunologia, endocrinologia, alergologia, reumatologia, e Endocrinologia Pediátrica.

Com os mais avançados serviços e ferramentas tecnológicas, a clínica oferece meios para diagnóstico e tratamento de doenças alérgicas, com corpo clínico multidisciplinar de alto nível técnico e científico.

Imunizar a população com a vacina contra Covid-19 no Brasil é um grande desafio neste momento, por isso, os setores privados devem ser envolvidos como forma de contribuir para acelerar a imunização e diminuir a sobrecarga do setor público. Por isso, a Clínica Croce está sempre atualizada em relação ao assunto, trazendo agilidade e praticidade em relação à imunização.